Autores: Dalia Elena Romero, Jéssica Muzy, Leo Maia, Aline Pinto Marques, Paulo Roberto Borges de Souza Júnior, Débora Castanheira
OBJETIVO: Descrever os principais tratamentos para PCC no Brasil, analisar os fatores associados à sua utilização e discutir possíveis desigualdades na utilização de fisioterapia /exercícios (como proxy de práticas preventivas) e a utilização de medicamentos (como proxy de intervenção em fase aguda).
METODOLOGIA: OA partir da PNS 2013 foram realizadas análises descritivas sobre prevalência de PCC e regressão logística múltipla para analisar a associação segundo as características demográficas, socioeconômicas, situação da saúde, limitação causada pelo PCC, acesso a serviços de saúde e regionais.
RESULTADOS: Ter ensino superior aumenta 2,39 vezes as chances de realizar fisioterapia, no entanto, a escolaridade não se mostrou associada à utilização de medicamentos. Indivíduos de estratos superiores apresentam quase 2 vezes mais chances de realizar fisioterapia, o que não foi observado para medicamentos. Sobre as condições de saúde, o aumento do grau da limitação por PCC, eleva a chance de uso de medicamentos em até 3,5 vezes, mas não varia quando associado à realização de fisioterapia.
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